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A Casa Vera é uma síntese da busca pela leveza, não apenas como expressão formal, mas como experiência sensorial e emocional. Ela nasce do entendimento de que habitar é também um ato de contemplação — e, por isso, sua arquitetura não se faz pela ostentação dos gestos, mas pela sutileza das intenções. Desde o primeiro olhar, a residência se revela como uma composição horizontal, precisa e silenciosa. A fachada, marcada pela ausência de aberturas e pelo alinhamento dos planos, comunica resguardo. Não se trata de esconder, mas de proteger — de oferecer ao morador um refúgio que dialoga com o interior mais do que com o entorno imediato. A garagem, ainda que aberta, se integra ao volume de forma quase imperceptível, garantindo privacidade sem perder a fluidez. Essa fluidez é reforçada pela cobertura delgada, que repousa sobre o conjunto com uma leveza intencional. Ela flutua sobre os planos com delicadeza, criando sombras suaves que se projetam ao longo do dia, revelando a passagem do tempo como parte da própria arquitetura. A relação entre cheios e vazios, luz e sombra, peso e suspensão, compõe a essência do projeto — que se estrutura como uma coreografia de opostos em equilíbrio. A materialidade da Casa Vera é um capítulo à parte. A paleta em tons terrosos, marrons e pastel é uma escolha que aproxima a construção da paisagem natural, dissolvendo os limites entre o construído e o existente. Os materiais são brutos e sinceros — concreto, madeira, texturas minerais — e se apresentam em estado quase cru, para que a casa respire autenticidade. Essa escolha não é apenas estética, mas ética: valoriza o que é simples, o que é atemporal, o que envelhece com dignidade. Ao invés de impor presença, Vera se insinua. É uma casa que convida ao silêncio, que proporciona pausas, que entende o morar como gesto íntimo. Os espaços internos — mesmo que não visíveis nesta fachada — foram pensados para favorecer a contemplação, a luz natural filtrada, a circulação fluida e o encontro entre dentro e fora. A arquitetura atua como moldura para a vida, nunca como obstáculo. Vera é, portanto, um manifesto da linguagem da Árheas: uma arquitetura que não busca apenas construir formas, mas atmosferas. Que se interessa menos por respostas e mais por sensações. Que reconhece que o essencial não precisa ser gritado — basta ser sentido.

casa
vera

Área do terreno:
929,96 m²
 
Pavimentos:
314,00 m²
 
Piscina / Lago Natural:
-- m²
 
Área Total Construída:
314,00 m²

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